Depois da chegada do gestor de futebol Paulo Angioni ao Bahia, é visível a mudança na política de contratações do clube. Jogadores do eixo Rio/São Paulo, aonde Angioni trabalhou no Vasco e Corinthians, e tem uma certa 'costa larga', começaram a pintar no Fazendão.
Muitos chegaram com status de estrela, ganhando salários exorbitantes, mas decepcionaram dentro de campo. Falta de sorte ou incompetência da diretoria? Apesar de ter uma boa divisão de base, que revela bons jogadores, mas é pouco valorizada, o Bahia insiste em contratar jogadores encostados em outros clubes.
"O que não serve para você, serve para mim". Esse é o sistema de contratações do Bahia. Jogadores renegados, que não servem nem para a reserva em outros clubes da Série A, vêm para no tricolor da boa terra, exemplos de Kléberson e Zé Roberto. Não vou nem relembrar outros, se não vamos ficar o mês todo falando.
Zé Roberto chegou ao Bahia em 2012, mas não mostrou para que veio, e foi um dos que mais decepcionou dentro de campo. O meia não chegou nem perto do Zé Roberto do Cruzeiro, Botafogo e Schalke 04. Apesar de ter jogado muito nos clubes, o jogador teve problemas com a vida noturna, que acabou dando a fama de baladeiro ao meia.
Outro que chegou ao Fazendão com status de estrela, foi o pentacampeão Kléberson, mas foi outro que também decepcionou com o pouco futebol apresentado. O volante, que atuou pela seleção brasileira e Manchester United, ainda não rendeu o esperado, entrou para a lista de negações no Bahia.
Outro ponto que Zé Roberto e Kléberson tem em comum, é o alto salário que recebem, o que dificulta uma possível dispensa. Para se ter ideia, o contrato de Kléberson com o Bahia vai até dezembro de 2014, com isso caso opte em rescindir o contrato do meia o clube teria que pagar ao jogador algo em torno de R$ 2 milhões. Fonte:borameubahea.blogspot.com
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